Gustavo Ciríaco
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BLIND SEER

    BLIND SEER

    Inspirado pela construção efémera do espaço em rituais religiosos – particularmente o voodoo haitiano – este primeiro capítulo de um mergulho explora a forma como esses panoramas invisíveis se desdobram através de movimento e ação.

    Misturando música, dança e teatro visual, a performance mergulha o público numa paisagem mágica onde o intangível se torna tangível.

    BLIND SEER faz parte da coleção Cobertos pelo Céu, uma série de instalações e performances interactivas que investigam a relação entre paisagem e arte, experiência e discurso poético. O projeto baseia-se nas poéticas espaciais desenvolvidas por um grupo de artistas portugueses e sul-americanos convidados.

    O trabalho é inspirado num diálogo com o artista português Jonathan Ulliel Saldanha e as suas experiências espaciais com os rituais voodoo no Haiti.

    BLIND SEER conta com o apoio da Fundação GDA (Apoio à Circulação de Espetáculos 2025)

    Direção e conceito Gustavo Ciríaco

    Performance e co-criação Ashley Salla, Alexandre Garcia, Bigué Ndiaye, Dibor Kara, Mohamed Damba e Pap Chéikh Konté – em colaboração com Ville en Mouvement

    Comissão curatorial: Chuóng Dai Võ, Marion Louisgrand, Fatou Cissé

    Fotografias: Pierre Deperouges

    Tags: African-Asian Confest, arte na paisagem, arte pública, Cobertos pelon Céu, Confest AA3, contextual art, Covered by Sky, Dakar, dança contemporânea, dance in the landscape, dance in the museum, institut français de dakar, interatividade, Jonathan Ulliel Saldanha, Portuguese Contemporary Dance, projetos contextuais, Senegal, Spatial poetics, Ville en Mouvement

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